Araçatuba avança com primeiro passo para construção de nova célula de aterro sanitário

Assessoria de Comunicação

A Prefeitura de Araçatuba deu início ao primeiro passo para a construção de uma nova célula no aterro sanitário municipal, garantindo a continuidade da gestão de resíduos na cidade. Localizado no bairro Cafezópolis, o aterro recebe atualmente cerca de 180 toneladas de lixo por dia e está prestes a atingir sua capacidade máxima. Para evitar problemas futuros, a administração municipal iniciou o processo de ampliação da área destinada ao aterro.

A medida foi oficializada pelo Decreto 23.821/2025, publicado no Diário Oficial do Município em 14 de março. Serão desapropriados 10 hectares da Fazenda Água Boa, no bairro Água Branca, para a construção da nova célula do aterro, com um investimento aproximado de R$ 3 milhões. A licitação para a execução das obras será lançada até janeiro de 2026.

DECISÃO ESTRATÉGICA

O prefeito Lucas Zanatta destacou a importância da iniciativa e seu impacto positivo para o futuro da cidade. “A ampliação do aterro é uma decisão estratégica para garantir um destino adequado aos resíduos de Araçatuba. Estamos planejando o futuro com soluções eficazes para a gestão de resíduos, sempre com foco na sustentabilidade ambiental. Esse primeiro passo reforça nosso compromisso com o crescimento sustentável da cidade”, explicou.

A secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Luciane Bueno, afirmou que a ampliação representa um avanço essencial na gestão dos resíduos. “A ampliação do aterro é fundamental para assegurar a continuidade de um sistema eficiente, alinhado com práticas sustentáveis e a proteção dos recursos naturais do município”, ressaltou.

SUSTENTÁVEL

O projeto também está alinhado a ações voltadas ao desenvolvimento urbano sustentável. Em janeiro, Araçatuba firmou um acordo de cooperação técnica com o Instituto Movimento Cidades Inteligentes (IMCI) para a elaboração de um plano de trabalho que auxilie na solução dos principais desafios do município, incluindo o aterro sanitário. O convênio, sem implicação de repasse financeiro, prevê parcerias com instituições de pesquisa e universidades para desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis para questões estruturais da cidade.