Prefeitura pede autorização da Câmara para substituir parques infantis das Praças Públicas

“A segurança das crianças é o alvo principal do projeto que também prevê a modernização dos brinquedos, que passarão a ser ecológicos e aprovados pela ABNT”

Assessoria de Comunicação

CASTILHO – O prefeito Paulo Boaventura aguarda ansiosamente a aprovação Legislativa do Projeto de Lei Nº 015/21, enviado à Câmara na semana passada, com a finalidade de substituir os Playgrounds Infantis (parquinhos) instalados na Praça da Matriz, Praça da Bíblia e área de Lazer do Residencial Chequir Abbud.

De acordo com o chefe do Executivo castilhense, os brinquedos destes parquinhos – feitos basicamente em madeira e ferro, estão completamente deteriorados pelo tempo e oferecem sérios riscos à segurança das crianças que frequentam tais locais.

“Visitei pessoalmente estes parques na companhia do pessoal da nossa Secretaria de Obras e a minha vontade era mandar retirar e substituir todos os brinquedos imediatamente, antes que algum acidente ocorra com nossas crianças”, disse Boaventura. “Porém, prometemos e vamos dar total transparência aos nossos atos, e aguardaremos a aprovação da Câmara de Vereadores para iniciar a substituição destes brinquedos”.

O projeto focado na segurança das crianças durante seus horários de lazer e entretenimento, prevê a aplicação de R$ 200 mil na substituição e modernização dos dispositivos destes parquinhos infantis. Os recursos destinados a esta substituição sairão dos próprios cofres da Prefeitura.

“Para facilitar a prática deste lazer saudável, vamos instalar equipamentos mais modernos e ecologicamente corretos, todos eles dentro das normas de segurança, de acordo com a ABNT [Associação Brasileira de Normas Técnicas]”, acrescentou o secretário municipal de Obras, Fábio Pontes.

A expectativa é que este projeto seja discutido e votado pela Câmara já na próxima segunda-feira, dia 08 de fevereiro. Para a Prefeitura, é importante que, após a substituição dos parquinhos, a comunidade fiscalize o uso dos mesmos, evitando o vandalismo que gera elevados custos aos cofres públicos, prejudica novos investimentos e, principalmente, coloca em risco a segurança das crianças.