Prefeito de Castilho propõe mudança em Lei Municipal para não deixar servidores sem vale alimentação

Assessoria de Comunicação

Uma liminar judicial suspendeu o contrato de licitação entre a prefeitura de Castilho e a empresa MegaVale, responsável em fornecer o cartão do vale alimentação aos Servidores Públicos Municipais. Cerca de seis meses atrás, uma das empresas concorrentes no certame não aceitou a desclassificação e recorreu a Justiça.

Até que o caso seja totalmente julgado, o pagamento do vale-alimentação por meio da empresa vencedora está proibido. Sendo assim, para não prejudicar os quase mil funcionários, o prefeito Paulo Boaventura enviou à Câmara de Vereadores projeto de Lei modificando a forma de conceder esse benefício aos servidores.

Pela Lei original que criou o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), a Prefeitura só pode fazer o pagamento desse benefício mediante contratação de uma empresa terceirizada a qual deverá fornecer os cartões magnéticos aos funcionários. Na proposta da nova Lei enviada à Câmara, o município passaria a efetuar o pagamento do Vale em forma de pecúnia, ou seja, em dinheiro, de forma provisória, até que o caso seja resolvido.

O presidente da Câmara, Ailton Pereira, já convocou uma sessão extraordinária para a manhã desta terça-feira, 04, no sentido de dar agilidade aos trâmites e evitar prejuízos aos servidores públicos.