Covid 19: Andradina só registrou casos leves de síndromes gripais, afirma secretário

Assessoria de Comunicação

O crescimento da tensão em relação a Covid-19, com o surgimento da subvariante BQ.1 ainda não representam a necessidade de sinais de alerta, mas manter a vacinação em dia e as orientações de saúde são necessárias. Os atuais números da Covid-19, ainda estão muito distantes dos diagnósticos registrados no começo do ano, com a variante Ômicron.

O Brasil sente uma elevação do número de casos, mas, especialmente, um impacto com elevação das internações, tanto nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e nas enfermarias, mas o número absoluto em relação aos casos está muito menor. Entretanto, nem todas as pessoas completaram o esquema vacinal. Dez milhões de pessoas não tomaram a segunda dose, incluindo crianças.

Na terceira dose, só no estado de SP, são 7 milhões de doses atrasadas. A Vigilância Epidemiológica de Andradina realiza o monitoramento continuo da incidência de casos de síndrome gripal, confirmados ou não como COVID-19. “Percebemos o aumento de incidência a partir da última semana de outubro, provavelmente pela circulação de novas variantes”, afirmou a enfermeira Sandra Gomes (coordenadora Vigilância Epidemiológica).

Segundo o secretário de Saúde, dr João Leme os casos confirmados são classificados como leves, não havendo casos com agravamento e hospitalização em Andradina até o momento. “A política adotada em Andradina é monitorar os casos que vem aumentando seguindo o que acontece no Brasil e a nossa orientação é que as pessoas se vacinem para caso chegue um momento em que o número de casos aumentem a população esteja com o esquema vacinal em dia”, disse.

A vigilância reforça a importância de manter a vacinação em dia, atentando para as doses de reforço, boas práticas de higiene respiratória, uso de máscara em unidades de saúde e aglomerações. Ainda é recomendado que as pessoas com comorbidades e quem faz parte de seus núcleos familiares façam o uso de máscara.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde também voltou a recomendar no último domingo (13) a utilização da proteção para a população mais vulnerável ao vírus, como imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades.“A Secretária de Saúde e a Administração Pública está preparada para deflagrar ações necessárias conforme a situação epidemiológica do momento”, finaliza o secretário de Saúde, João Leme.