“Abertura da Pré-Conferência contou com a presença do vice-prefeito Marcos Visual e da 1ª dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Edileuza Boaventura, que representaram o prefeito Paulo Boaventura que se encontra em viagem à Capital Paulista”
Assessoria de Comunicação
Assistentes sociais, psicólogos, Fundo Social, respectivas equipes técnicas do CREAS e CRAS, representantes da sociedade e das redes municipais de Educação e Saúde, reuniram-se durante toda a manhã desta sexta-feira, 30, para definir as políticas públicas que nortearão a Assistência Social do Município, Estado e Nação nos próximos 02 anos.
O encontro é a primeira etapa da Conferência Nacional da Assistência Social, que começa pela XIII edição municipal, cujo tema central é o “Direito do Povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social”. Para orientar os presentes, a secretária municipal de Assistência Social – Raquel da Silva Jorge Gregolim, convidou a palestrante Fátima Zanoni, da FAZAPE Assessoria, Consultoria, Treinamentos e Projetos, que é considerada uma das maiores autoridades na área em toda a região, atuando diretamente com diversas cidades do interior paulista.
Durante cerca de três horas e meia, Fátima explicou sobre os objetivos e desafios na formulação das propostas, destacando cada um dos cinco eixos temáticos que devem ser discutidos e transformados em propostas municipais para o enfrentamento às desigualdades. E a tarefa é árdua: Para que os cinco grupos formados desenvolvam todo este trabalho, eles terão cerca de 15 dias antes da realização da XIII Conferência Municipal da Assistência Social propriamente dita, que acontecerá em reunião virtual onde participarão somente os representantes eleitos de cada grupo.
A tarefa destes será apresentar as propostas formuladas e submetê-las à aprovação dos demais membros durante a Conferência. Ainda durante a etapa municipal da Conferência que acontece em todo o território nacional, Castilho elegerá um delegado que irá representar o município na fase seguinte, que é a estadual. Por fim, o representante eleito por cada Estado da União, defenderá as propostas de suas unidades federativas na Conferência Nacional.
O resultado de todo este processo definirá como devem funcionar os serviços públicos de atenção às necessidades das pessoas em estado de vulnerabilidade social, quaisquer tipos de dependência, vítimas de agressões, portadores de necessidades especiais, etc.. “É um trabalho formiguinha que começa com a realidade de cada município e, no nosso caso [Castilho], os problemas são enormes pela escassez de recursos estaduais e federais em relação ao número de habitantes, falta de oportunidades de emprego, ausência de opções de capacitação, grandiosidade do território municipal e muitos outros problemas”- explica Raquel sobre o desafio que as equipes tem pela frente nos próximos dias.