“Apresentação será no Castilho Tênis Clube; ingressos já estão à venda”
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Um dos maiores cantores do Brasil e o mais amado também que ultrapassou a marca de 40 milhões de discos vendidos estará pela primeira vez em Castilho. Amado Batista fará o show do ano no dia 06 de setembro, véspera de feriado, no CTC (Castilho Tênis Clube). O evento é uma realização de Bobo Produções em parceria com F.A. Produções e Urubupungá News.
Na mesma noite o artista se apresentará em Dracena, região de Panorama e Tupi Paulista. Mas antes subirá no palco em Castilho. “O bacana que o show iniciará mais cedo e possibilitará que pessoas de todas idades possam curtir. Ainda mais que grande parte do público de Amado Batista é formado por pessoas da faixa etária de 50, 60 anos ou mais. E depois do show teremos ainda outras atrações musicais para quem permanecer no local”, explicou Felipe Alves, um dos organizadores.
As vendas dos convites iniciam a partir da próxima semana. Por ser um show mais intimista e numa área menor, os ingressos serão limitados e vendidos por lotes, iniciando a R$ 50,00 a pista no primeiro lote promocional. Também serão comercializadas mesas em área vip (frente do palco). Cada mesa dará direito a 8 entradas e virá com mini combo composto por 8 cervejas, uma porção de amendoim e mais 2 litros de energéticos.
Assim como os convites, a mesas também serão limitadas. O valor da mesa para 8 pessoas é de R$ 1.000,00 (mil reais).
AMADO BATISTA 44 ANOS:
Existem artistas talentosos que são expoentes de um gênero. E existem artistas geniais que criam um gênero. Amado Batista faz parte dessa leva genial – em 44 anos de carreira ele criou uma categoria própria popular brasileira. “É uma grande realização profissional, pois o Amado e suas músicas fazem parte da nossa cultura”, diz Rick Bonadio que dirigiu artisticamente o trabalho de gravação do último DVD e fala com a propriedade de quem possui cinco troféus Grammy.
Nas quatro décadas de carreira, Amado passou a fazer parte da cultura brasileira ao criar sua própria fórmula musical. Ele uniu no meio dos anos 1970 a sonoridade das modas de viola, o apuro melódico da Jovem Guarda, o viés popular da música brasileira e escreveu letras em forma de crônicas, com as quais todo mundo se identifica, o que lhe confere também um quê de Bob Dylan brasileiro.