Secom CONAFER
A Ilha de Marajó, no Pará, tem oceanos e rios que a separam da capital Belém a sudeste e do estado do Amapá a noroeste. É a maior ilha fluviomarítima do mundo, com 50 mil km². Um 16 municípios que compõem o Polo Marajó, é Salvaterra, que foi domínio dos portugueses escravocratas de indígenas e negros, no trabalho em fazendas. A resistência à dominação levou os escravos a um processo de organização, presente até hoje no município, com comunidades quilombolas. Neste cenário de dificuldades sociais visíveis, a Diretoria de Ação Social e Inclusão (DASI) da CONAFER mais uma vez faz a diferença na vida de muitas famílias carentes e pessoas em situação de vulnerabilidade. Nesta semana, a assessora Tatiana Bandeira, representou a Confederação e entregou 10 cadeiras de rodas, diminuindo as dificuldades das famílias que precisam cuidar diariamente de seus entes queridos
A solidariedade não conhece fronteiras, é por isso que o +Ações Brasil atua para deixar sua marca em todo o território nacional. Com um foco especial nas capitais, a CONAFER, juntamente com sua Diretoria de Ação Social e Inclusão (DASI), está empenhada em promover uma transformação nas vidas de muitas pessoas em situação de vulnerabilidade. O programa nasceu com ações nas capitais do país, mas também leva apoio e ajuda às comunidades do interior do Brasil, principalmente nas aldeias indígenas e quilombos.
O programa não se limita apenas à assistência material, mas também busca promover um senso renovado de esperança e dignidade entre aqueles que mais precisam. As ações da CONAFER representam um compromisso contínuo e incansável com o bem-estar das comunidades brasileiras, refletindo uma visão de solidariedade e inclusão que permeia toda a sua atuação. Estas ações exemplificam o compromisso incansável da CONAFER em levar solidariedade a todo o país, transformando vidas e ajudando aqueles que mais necessitam. Um trabalho que demonstra o compromisso com a melhoria das condições de vida das comunidades atendidas. A CONAFER a cada ação amplia o seu compromisso com a responsabilidade social.
Salvaterra, a resiliência dos povos originários do Brasil e da África
Salvaterra era, desde 1901, distrito de Soure. Apenas em 1961 foi elevada à categoria de município, sendo conhecida desde então como a Princesa do Marajó. Primitivamente habitada por índios da etnia Sacaca ou Aruans; um dos mais importantes grupos brasileiros em termos linguísticos e com um vasto trabalho em cerâmica, que se desenvolveu em toda a ilha do Marajó.
Por volta do século 18, Salvaterra foi colonizado pelos frades jesuítas na vila de Monsarás. Posteriormente construíram uma igreja na Vila de Joanes para a catequização dos indígenas, onde ainda existem as ruínas da igreja na vila. Com a fundação de uma casa jesuíta em 1626, em Belém, foi possível a expansão missionária por diversas aldeias na região Amazônica.
Durante muitos anos, Salvaterra foi domínio por portugueses escravocratas de indígenas e negros, no trabalho em fazendas. A resistência à dominação levou os escravos a um processo de organização, presente até hoje no município, com as 8 comunidades quilombolas. Conta-se hoje que o nome da cidade foi criado quando ao explorar a ilha e ver seus encantos, os jesuítas gritaram: “Salve Terra”.
Solidariedade sem fronteiras
A cada nova ação, a CONAFER reafirma seu compromisso com a responsabilidade social, transformando vidas e fortalecendo comunidades em todo o Brasil. As ações da entidade na Ilha de Marajó são um testemunho de sua dedicação à melhoria das condições de vida das comunidades atendidas, promovendo inclusão e solidariedade de forma sistemática e eficaz. Com ações contínuas e transformadoras,
a CONAFER cumpre com seu propósito contínuo e incansável de trabalhar pelo bem-estar das comunidades brasileiras. Este compromisso é evidenciado pelas ações em Salvaterra, que exemplificam o impacto positivo e duradouro das iniciativas da marca agrofamiliar brasileira.