“profissionais da saúde vem realizando arrastões pela cidade”
José Carlos Bossolan
A Prefeitura de Nova Independência, através da Secretaria da Saúde, vem promovendo mutirão de limpeza, com vistorias de quintais e arrastões para conter a proliferação do mosquito Aedes Aegypti no município. Em fevereiro, por determinação do prefeito Fernando Macchi Santana – Fernandinho Santana, o município fez dedetização dos bueiros de toda a cidade para conter a proliferação do mosquito transmissor da dengue, Chikungunya e zika vírus.
Permanentemente, os profissionais da saúde estão intensificando todas as semanas ações de combate à dengue, com bloqueios em regiões com casos confirmados de dengue, além de mutirão de limpeza para identificar e eliminar criadouros do mosquito e aplicação de larvicida. De acordo com a Secretaria da Saúde, todo caso notificado no município, seja ele confirmado ou não, recebe a visita de um agente de vetores na residência para fazer a orientação e eliminação de possíveis focos do mosquito.
“O agente orienta o morador as práticas que deverá fazer para evitar o acúmulo de água. Esse processo é feito porque na maioria dos casos o perigo está dentro de casa. A conscientização dos moradores é essencial para a prevenção. Essa é a etapa mais importante, porque ajuda a eliminar as possibilidades de formação de criadouros e o surgimento de larvas, ou seja, a prevenção traz segurança a toda a população” – anunciou o órgão municipal.
A melhor forma de prevenir essas doenças é colaborar com o trabalho preventivo dos agentes de saúde, franqueando a entrada nos imóveis, mas é preciso que os moradores também vistoriem os quintais, eliminando qualquer objeto que possa reter água e se transformar em criadouro. A Secretaria Municipal de Saúde, juntamente com a Prefeitura Municipal vem fazendo diariamente ações para combater esse mosquito Aedes Aegipty, mas é de suma importância que a população faça sua parte, para que o município não passe a enfrentar uma situação de infestação generalizada.
Porém mesmo com a toda a orientação dos profissionais da saúde, muitos objetos que servem de potencial criadouro do Aedes Aegypti são recolhidos todos os dias. São garrafas, copos, além de objetos inservíveis que não são descartados. Com isso aumenta muito o trabalho dos agentes, assim como a possibilidade de maiores focos de cridouros.