7ª FLIS promove protagonismo juvenil e valoriza produção cultural ilhense

Assessoria de Comunicação

Entre 8 e 11 de maio de 2025, aconteceu a 7ª edição da Festa Literária de Ilha Solteira. Com o tema “FLIS Maluquinha – Ziraldo e a Produção Literária Brasileira”, o evento promoveu uma ampla programação cultural e artística, ressaltando o protagonismo juvenil, envolvendo escolas e estudantes da cidade e, ainda, valorizando a produção cultural de Ilha Solteira.

Ao longo de todo o evento, as manhãs foram reservadas às apresentações realizadas por escolas da cidade. Com isso, a FLIS promoveu o protagonismo juvenil estudantil, transformando os estudantes da cidade em grandes estrelas da programação. As Emefs Paulo Freire, ABBS e Lucia Maria Donato Garcia prepararam números artísticos, assim como a E. E. Urubupungá, o NEP e o Colégio Euclides da Cunha.

A Apae e o Centro Dia também fizeram apresentações especiais ao longo da programação, enquanto a E. E. Arno Hausser promoveu diversas ações de leitura. Além disso, a produção cultural e artística de Ilha Solteira foi valorizada com os eventos noturnos. Cantores, atores e agentes culturais da cidade se apresentaram ao longo da FLIS, transformando o palco do evento num verdadeiro “palco ilhense”.

Cia Melissa & Paulo Teatro, DJ Flusser, Orquestra Jovem de Ilha Solteira, Guri, Alcateia, Orquestra Popular Caipira Urubupungá, Cia de Dança Fiu Flut, Kamylla Vrech, Felipe Lucena, Vitor Yuki, Luciano dos Anjos, Denis Ferreira e Muscovita fizeram belos espetáculos de teatro, dança e música. A FLIS também contou com a colaboração de professores ilhenses, que conduziram vários bate-papos e oficinas ao longo do evento, como Marcos da Cruz, Edilva Bandeira, Maria Jô, Rosana Fernandes, Frank Seiji Tame, Fran Francese e Thiago Pereira – este último também foi responsável por uma instalação na Exposição Maluquinha, assim como a produtora cultural Vilma Duarte.

O cantor e o compositor Tavinho Limma e o jornalista Rodrigo Mariano também integraram a programação.

Parcerias

A 7ª FLIS só foi possível graças ao engajamento de vários parceiros. Uma das parcerias se deu com a Fundação Cultural de Ilha Solteira, responsável pelas sessões de cinema do Festival de Animação e pela Exposição Maluquinha, com painéis sobre a vida e a obra do cartunista Ziraldo. Além disso, a Fundação também promoveu o Brincando com a Fundação Cultural, uma ação com jogos de tabuleiros com os quais as crianças puderam se divertir.

Outra parceira e realizadora da FLIS foi a Secretaria Municipal de Educação, Juventude, Cultura, Esporte e Lazer, que viabilizou o contato com as escolas da cidade e oportunizou a participação dos estudantes de Ilha Solteira, além de oferecer toda a estrutura do evento. Além disso, a Biblioteca Municipal Assis Chateaubriand abriu suas portas para a realização da Manhã Literária, com várias contações de histórias para crianças.

A FLIS contou também com a parceria da Associação dos Artesãos de Ilha Solteira, que promoveu a 32ª FEART – Feira de Artesanato de Ilha Solteira junto à Festa Literária. Com isso, os dois eventos tiveram suas programações potencializadas, atraindo muito mais público. O coletivo Celeiro Cultural foi outro parceiro, realizando a curadoria do evento e viabilizando diversas ações de incentivo à leitura, como a Feira de Troca de Livros e a leitura coletiva de “Doramar ou A Odisseia”, com o Clube de Leitura “Ler é Viver” e o Projeto Teia.

O coletivo também foi o responsável pela organização dos bate-papos que integraram a programação. Vale destacar ainda que parte da programação da FLIS foi viabilizada pela Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), uma política de fomento à cultura, realizada pelo Ministério da Cultura e Governo Federal. A articulação se deu via Prefeitura de Ilha Solteira, através do Departamento de Cultura.