Prefeitura anuncia mudança de local e ampliação do TEA

Assessoria de Comunicação

Uma reunião realizada nesta terça-feira (9), no gabinete do prefeito Mário Celso Lopes, oficializou a mudança de endereço do Centro de Referência em Transtornos do Espectro Autista (TEA Andradina). O anúncio contou com a presença da secretária de Educação, Estela Goda, da secretária de Saúde, Maristela Marinho, do coordenador do TEA, Lucas Adelino, do subsecretário de Educação, Carlos Shinkado e da diretora de Saúde, Mayná Mariana Ferreira de Oliveira.

O novo local de atendimento será na rua Santa Terezinha, 1136. A transferência ocorre após meses de estudo entre as secretarias envolvidas, que avaliaram especialmente a crescente demanda. A mudança vem acompanhada de uma atualização no protocolo de atendimento, com o objetivo de tornar a estrutura mais robusta, estabelecer metas terapêuticas claras e fortalecer a integração entre a atenção básica e as escolas.

Com a nova sede, que terá quatro salas a mais do que o espaço atual, a expectativa é ampliar a equipe, reduzir a fila de espera e melhorar a qualidade dos atendimentos.Segundo o prefeito Mário Celso Lopes, a mudança permitirá dobrar a capacidade de atendimento da unidade, considerada pioneira na região. Ele destacou que a ampliação já estava planejada e é resultado da excelência do trabalho desenvolvido pelo TEA Andradina.

O TEA Andradina completou dois anos de funcionamento e foi criado para ampliar o acesso ao atendimento especializado para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. O centro oferece acompanhamento integral por meio de uma equipe multiprofissional composta por neurologista, psiquiatra, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeuta ocupacional.

Vinculado às secretarias de Educação e Saúde, o TEA tem como missão promover autonomia, inclusão e acolhimento às pessoas com TEA, além de proporcionar diagnóstico precoce, atendimento multiprofissional e acesso às políticas públicas de tratamento. A criação do centro representou um avanço significativo para Andradina, que antes não contava com um serviço local de diagnóstico, tratamento e reabilitação, obrigando famílias a buscar atendimento em Araçatuba, a mais de 100 quilômetros de distância.