Pontos MIS promove bate-papo de cinema online sobre Mostra Melhores Minutos 2020

Assessoria de Imprensa

Neste sábado, 14, às 18h, o Ponto MIS de Ilha Solteira promove mais uma edição do Bate-papo de Cinema Pontos MIS. Nesta semana, a atração é a Mostra Melhores Minutos 2020. O Pontos MIS é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria do Estado da Cultura e Economia Criativa, e do MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo). Em Ilha Solteira, o programa conta com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio do Departamento de Cultura, e da Fundação Cultural de Ilha Solteira.

Esta edição apresenta a Mostra Melhores Minutos 2020 do Festival do Minuto, que traz os 45 trabalhos vencedores do Troféu Minuto, incluindo vídeo-minutos de todas as regiões do Brasil e diversos países, desde Vila Velha/ES, Jacobina/BA e Pacatuba/CE até Uruguai, Dinamarca e Sri Lanka.

A Mostra Melhores Minutos fica disponível a partir desta quinta-feira, 12, às 11 horas, até o dia 14 de agosto, para assistir quando quiser. Para assisti-lo, basta realizar um cadastro no link https://forms.gle/X8eHjXaYHPtWwMxX8 (este link também estará disponível página do Departamento de Cultura de Ilha Solteira no Facebook).

O bate-papo acontece às 18h do dia 14 de agosto no YouTube do MIS, que pode ser acessado no link https://www.youtube.com/watch?v=dr0yEPKIFp0 (este link também estará disponível na página do Departamento de Cultura de Ilha Solteira no Facebook). Participam do bate-papo alguns realizadores dos curtas vencedores: Mônica Zonta (“A caixa”, SP, 2020), Jackson Abacatu (“100m”, MG, 2020) e Luis Henrique Evo (“Vem vindo alguém, será?”, MG, 2020).

Sobre o Festival do Minuto 

Criado em 1991, o Festival do Minuto trabalha com a seleção de imagens em movimento – de amadores e profissionais – para o exercício da síntese em trabalhos com duração máxima de 60 segundos. Ele foi o pioneiro no formato no mundo, tendo inspirado a criação de Festivais do Minuto em mais de 50 países.

Ao longo de seus 25 anos, o Festival do Minuto acompanhou a evolução dos vídeos, apoiando o uso de novas tecnologias (como celulares, câmeras portáteis) e conceitos de narrativa, edição, som e imagem. No campo da educação, o Festival oferece oficinas de formação audiovisual para professores e alunos da rede pública. Além disso, se compromete na divulgação do trabalho de estudantes universitários que buscam no audiovisual formas para se comunicar e expor suas ideias.

Atualmente, possuem um acervo de mais de 35 mil vídeos, distribuídos em diversas mostras temáticas. Diretores como a Anna Muylaert, Fernando Meirelles, Tatá Amaral e Beto Brant já passaram pelo Festival.