“Trajetórias revelam traço cultural da Eldorado Brasil Celulose“
Daniel Japiassu
A ajudante florestal Maria de Fátima Santos trabalha na mesma empresa que as filhas, Janaína e Jaine, em Três Lagoas (MS), condição proporcionada pela Eldorado Brasil Celulose. E esse encontro, no setor florestal da empresa, não é por acaso, já que a Eldorado é uma das empresas do setor que mais empregam no Estado. São mais de 260 mil hectares de florestas plantadas, que seguem em crescimento, e mais de 5 mil colaboradores.
“É gratificante ter minhas filhas por perto e acompanhar o crescimento profissional delas”, diz Fátima, que tem 50 anos, mora em Selvíria (MS) e está há 4 anos na Eldorado. Quem conta ter muito orgulho de trabalhar com a mãe é a operadora de trator Jaine Lourdes Silva, de 27 anos (há 2 na empresa). A filha tem na mãe um grande exemplo, que vai além da Eldorado, pois Fátima atuou sozinha na criação dela e da irmã, Janaína, por muito tempo. Já como profissional, inspirou a dupla a sempre buscar mais e mais crescimento. “Ela sempre nos instrui a trabalhar, sermos independentes e valorizarmos o que temos. Foi ela que nos ensinou que nenhum trabalho é fácil, mas que, com esforço, podemos chegar aonde quisermos”, conta Jaine.
Já sua irmã, Janaína Santos Ribeiro, é Técnica de Qualidade Florestal e conta que, apesar de todo o apoio na empresa, tenta manter a discrição – tanto que muitas pessoas não sabem que elas são mãe e filha. “Conseguimos separar bem as coisas, até porque minha mãe sempre respeitou nosso espaço e nossas decisões. Entendemos que cada uma está no seu momento de crescimento pessoal e profissional”, revela Janaína. Aos 29 anos, ela está há quase 2 anos e meio na Eldorado e mora em Três Lagoas (MS).
O diretor de Recursos Humanos, Sustentabilidade e Comunicação da Eldorado Brasil, Elcio Trajano Jr, afirma que a valorização das pessoas é um dos direcionadores da empresa e que o talento dos profissionais, o preparo técnico e o fit com os valores organizacionais são os principais critérios de avaliação na hora da contratação. “Possibilitar que pessoas da mesma família trabalhem juntas é motivo de muita alegria para nós, pois não fazemos distinções entre a nossa gente”, explica Elcio.