Curso de “PROCESSAMENTO DE TEMPEROS CASEIROS” forma 20 novos alunos em Castilho

Marco Apolinário/JPN; Fotos: Divulgação

A Secretaria de Agricultura e Pecuária de Castilho finalizou ontem (terça-feira, 14), mais uma capacitação profissional 100% gratuita que ensinou 20 mulheres da área rual do município os segredos da produção lucrativa de “Temperos Caseiros”. O curso realizado na Sede do Assentamento “Terra Livre” foi promovido através de uma nova parceria da Prefeitura de Castilho com o Sindicato Rural de Andradina, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e também o SEBRAE-SP.

De acordo com o vice-prefeito e secretário municipal de Agricultura e Pecuária, João Gabriel Passarini de Oliveira, mais de 200 castilhenses já foram beneficiados por estas parcerias em cursos, palestras, visitas técnicas e outras atividades de capacitação realizadas pela prefeitura somente nos nove primeiros meses deste ano. A Chefe de Desenvolvimento Rural de Castilho, Larissa Camata, destacou a desenvoltura da instrutora e comprometimento das alunas durante o curso:

“O curso aconteceu nesta segunda e terça-feira, com uma carga total de 16 horas de aprendizado teórico e principalmente prático. Durante este período, a instrutora Alessandra Prado Barbosa ensinou uma turma de alunas atentas aos detalhes, aos cuidados com a manipulação correta dos temperos, à dosagem e precificação do produto final a ser entregue aos consumidores”, avaliou.

A representante do Sindicato Rural de Andradina, Solange Maria da Silva Joaquim destacou que o processamento de temperos caseiros fornece uma boa fonte de renda contínua para aqueles que se dedicam a esta arte. “Tudo depende do cuidado com o preparo, a qualidade final e a apresentação dos produtos ao cliente final”, ressaltou.

“A capacitação dos nossos cidadãos, principalmente homens e mulheres do campo, é uma política pública prioritária do Governo de Castilho e o prefeito Paulo Boaventura tem investido pesado na diversificação das áreas de conhecimento abordados nestes cursos que vão da produção leiteira ao artesanato, passando pelo agregamento de valores, ampliação de público-alvo e até mesmo pelo turismo rural que hoje é uma realidade que não se pensava para Castilho seis anos atrás”, finaliza o subsecretário Diogo Morais.